
http://nogaroto.wordpress.com/
Dia desses, Roberto e eu ficamos parados em frente à faculdade, observando a movimentação dos alunos. A gente sempre faz isso. Vamos tomar um café no posto e voltamos para ali enquanto não dá a hora de retornarmos prá aula. É uma atividade muito interessante ficar ali olhando as atitudes que eles têm. É muita gente diferente, vindas de várias cidades, com hábitos e criações diversos.
Nesse dia, em particular, um coisa chamou a nossa atenção: um rapaz, com uma caminhonete zerinho, cabine dupla, DVD, Toca-CDs e GPS. GPS? Isso mesmo, um GPS. Vai ver o motorista tinha medo de se perder em Votuporanga. Ainda mais agora, com as mudanças que o trânsito sofreu.
Mas o tal aparelhinho devia estar com defeito, pois carro só ficava dando voltas e passando em frente ao portão da faculdade. Que eu contei, foram mais de dez vezes. Pode ser que o treco foi calibrado prá guiar burrinho de engenho, quem sabe?
O Roberto disse que, provavelmente, o rapaz estivesse “caçando” uma gatinha. A caminhonete seria uma mostra da virilidade dele. Mas acompanhado de mais quatro marmanjos? Que raio de mulher se atreveria a passear com tantos homens?
Ora, se o camarada estivesse procurando uma companhia feminina jamais entupiria o seu carango com um monte de possíveis concorrentes. No mundo animal é assim, os machos de digladiam até que reste apenas um, o mais forte, para cortejar as fêmeas. Assistam a um programa da National Geografic prá ver.
Pois prá mim não era nada de caçada. Os caras estavam vindo de um joguinho de futsal e o bendito GPS encrencou justamente em frente à faculdade, na hora do intervalo. Essas coisas eletrônicas costumam dar pau de vez em quando. Vocês não lembram o padre dos balões?
Dia desses, Roberto e eu ficamos parados em frente à faculdade, observando a movimentação dos alunos. A gente sempre faz isso. Vamos tomar um café no posto e voltamos para ali enquanto não dá a hora de retornarmos prá aula. É uma atividade muito interessante ficar ali olhando as atitudes que eles têm. É muita gente diferente, vindas de várias cidades, com hábitos e criações diversos.
Nesse dia, em particular, um coisa chamou a nossa atenção: um rapaz, com uma caminhonete zerinho, cabine dupla, DVD, Toca-CDs e GPS. GPS? Isso mesmo, um GPS. Vai ver o motorista tinha medo de se perder em Votuporanga. Ainda mais agora, com as mudanças que o trânsito sofreu.
Mas o tal aparelhinho devia estar com defeito, pois carro só ficava dando voltas e passando em frente ao portão da faculdade. Que eu contei, foram mais de dez vezes. Pode ser que o treco foi calibrado prá guiar burrinho de engenho, quem sabe?
O Roberto disse que, provavelmente, o rapaz estivesse “caçando” uma gatinha. A caminhonete seria uma mostra da virilidade dele. Mas acompanhado de mais quatro marmanjos? Que raio de mulher se atreveria a passear com tantos homens?
Ora, se o camarada estivesse procurando uma companhia feminina jamais entupiria o seu carango com um monte de possíveis concorrentes. No mundo animal é assim, os machos de digladiam até que reste apenas um, o mais forte, para cortejar as fêmeas. Assistam a um programa da National Geografic prá ver.
Pois prá mim não era nada de caçada. Os caras estavam vindo de um joguinho de futsal e o bendito GPS encrencou justamente em frente à faculdade, na hora do intervalo. Essas coisas eletrônicas costumam dar pau de vez em quando. Vocês não lembram o padre dos balões?
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