Duas garrafas pet mais algodão é igual a uma camiseta. Parece estranho essa soma? Mas para as pessoas que já se preocupam com o futuro do planeta ela é possível e real. Com a reciclagem de garrafas pet mais algodão é possível produzir camisetas. A transformação das embalagens e a produção já é realidade e
m todo o país.
Poucas pessoas sabem, mas segundo pesquisas, o pet chegou ao Brasil sendo utilizado primeiramente na indústria têxtil, por volta de 1988, hoje essa pode ser a grande solução para que a maioria deste plástico não destrua a natureza. Somente em 1993 que passou a ter grande representação em embalagens, principalmente de refrigerantes. As fábricas recolhem o que seria descartado e transformam em um novo produto. No processo de transformação de pet em fio de poliéster acontecem três etapas. Reciclagem química, que pode ser usada como matéria-prima de solventes e resinas; a Reciclagem energética, onde o calor gerado na queima do pet serve como energia elétrica e a Reciclagem mecânica, processo que todo pet passa e que se divide em três partes: Recuperação (recolher as embalagens do lixo); Revalorização (fase em que as garrafas são moídas) e Transformação (quando pet já reciclado é transformado em um novo produto).
Para reutilização desse material são necessários vários processos. A CEMPRE - Comissão Empresarial para Reciclagem informou sobre como funciona toda a reciclagem até tornar tecido. Depois de recolhidas, as garrafas são lavadas e separadas por cores, retiram-se rótulos e tampas. Após a secagem, passam por fusão à temperatura de 300º C e, em seguida, filtragem. Para a produção da fibra, é necessária uma nova fusão e equipamentos a separam em filamentos. Por último, realiza-se a estiragem, transformando a fibra em fio. As peças de vestuário recebem 50% do fio reciclado e 50% algodão. Há uma evolução constante de tecnologias que proporcionam novas aplicações para o pet reciclado. A associação aponta ainda que 47% das embalagens pós-consumo foram efetivamente recicladas em 2005, totalizando 174 mil toneladas.
A moda da camiseta feita de pet foi bem aceita e pode ser facilmente encontrada por R$ 29,90 nos corredores da Bienal. Os visitantes gostaram tanto da novidade que junto a 36 grifes (entre elas Bob Store, Glória Coelho e Jum Nakao) lançaram a Campanha Carência Zero. O programa arrecada verba e direciona para formações de cooperativas de reciclagem, isso faz com que essas iniciativas cresçam cada vez mais no país.
Nos desfiles femininos da São Paulo Fashion Week a novidade também estava presente, a modelo Ana Claudia Michels posou com uma camiseta da marca Alya feita de garrafa pet com letras espelhadas e afirmou: "Apóio totalmente as causas ecológicas, na minha casa, em Nova York, reciclo tudo. Separo o lixo orgânico, as latinhas e as garrafas.", diz a modelo. Essa marca de fibras foi lançada pela M&G Fibras e Resinas Ltda e classificou uma revolução no mundo têxtil. Em uma conversa com Jurandir Bertini do departamento de Marketing, ele contou que para essa empresa o pet tem inúmeras aplicações, além de prevenir que as embalagens não serão descartadas na natureza, elas cativam os consumidores por sua leveza, praticidade e aspecto atraente.
Além da produção fibras têxteis, a M&G/Rhodia-Ster também fazem duas revista que tem como destaque esse assunto, a Fibras & Fatos e a Revista Pet. Elas trazem informações sobre esse tipo de reciclagem discutido na pesquisa, como funciona a empresa e seus ideais, apresenta inovações, propostas de defesa do meio ambiente e podem ser baixadas pelos sites: http://www.alya.com.br/rev_fibras/revista_fibras.htm e http://www.alya.com.br/rev_pet/revista_pet.htm. A Revista New Scientist divulgou em setembro/2004 que o mundo consome 1 milhão de embalagens plásticas por minuto; 800 kg de plásticos foram encontrados no estomago de uma baleia morta e que cada ano morrem milhares de pássaros, tartarugas e focas nas mesmas condições. O IBGE informou dados em 2004 que 2.177.799 toneladas de resíduos plásticos foram gerados no Brasil durante o ano e que apenas 359.133 toneladas foram reciclados, 1.818.666 toneladas foram parar nos aterros, nos lixões e no meio ambiente. Estima-se que o plástico pode demorar mais 500 anos para se decompor, sabemos que as embalagens são muito eficientes para nossa vida moderna, porém é possível utilizar cada vez menos esse material. O plástico vem do petróleo, portanto ele pode ser modificado depois de ser usado pela primeira vez e ser reutilizado em várias outras formas de embalagens. Muitas pessoas já estão se conscientizando do grave problema que o mundo já enfrenta hoje com o meio ambiente. Nossa camada de ozônio está destruída, nossas florestas estão poluídas não é mais possível continuar com o mesmo pensamento. É preciso começar; e saber principalmente que será apenas uma ajuda para que haja uma diminuição da degradação da natureza não a solução, pois é preciso na verdade mudar primeiro a forma de pensar dos homens para mudar seus atos; temos que buscar novas formas de produção de energia, novos projetos de reciclagem para a diminuição de produtos que poluem o meio ambiente. É necessário reciclar não só garrafas pet, mas as idéias também.
m todo o país.Poucas pessoas sabem, mas segundo pesquisas, o pet chegou ao Brasil sendo utilizado primeiramente na indústria têxtil, por volta de 1988, hoje essa pode ser a grande solução para que a maioria deste plástico não destrua a natureza. Somente em 1993 que passou a ter grande representação em embalagens, principalmente de refrigerantes. As fábricas recolhem o que seria descartado e transformam em um novo produto. No processo de transformação de pet em fio de poliéster acontecem três etapas. Reciclagem química, que pode ser usada como matéria-prima de solventes e resinas; a Reciclagem energética, onde o calor gerado na queima do pet serve como energia elétrica e a Reciclagem mecânica, processo que todo pet passa e que se divide em três partes: Recuperação (recolher as embalagens do lixo); Revalorização (fase em que as garrafas são moídas) e Transformação (quando pet já reciclado é transformado em um novo produto).
Para reutilização desse material são necessários vários processos. A CEMPRE - Comissão Empresarial para Reciclagem informou sobre como funciona toda a reciclagem até tornar tecido. Depois de recolhidas, as garrafas são lavadas e separadas por cores, retiram-se rótulos e tampas. Após a secagem, passam por fusão à temperatura de 300º C e, em seguida, filtragem. Para a produção da fibra, é necessária uma nova fusão e equipamentos a separam em filamentos. Por último, realiza-se a estiragem, transformando a fibra em fio. As peças de vestuário recebem 50% do fio reciclado e 50% algodão. Há uma evolução constante de tecnologias que proporcionam novas aplicações para o pet reciclado. A associação aponta ainda que 47% das embalagens pós-consumo foram efetivamente recicladas em 2005, totalizando 174 mil toneladas.
A moda da camiseta feita de pet foi bem aceita e pode ser facilmente encontrada por R$ 29,90 nos corredores da Bienal. Os visitantes gostaram tanto da novidade que junto a 36 grifes (entre elas Bob Store, Glória Coelho e Jum Nakao) lançaram a Campanha Carência Zero. O programa arrecada verba e direciona para formações de cooperativas de reciclagem, isso faz com que essas iniciativas cresçam cada vez mais no país.
Nos desfiles femininos da São Paulo Fashion Week a novidade também estava presente, a modelo Ana Claudia Michels posou com uma camiseta da marca Alya feita de garrafa pet com letras espelhadas e afirmou: "Apóio totalmente as causas ecológicas, na minha casa, em Nova York, reciclo tudo. Separo o lixo orgânico, as latinhas e as garrafas.", diz a modelo. Essa marca de fibras foi lançada pela M&G Fibras e Resinas Ltda e classificou uma revolução no mundo têxtil. Em uma conversa com Jurandir Bertini do departamento de Marketing, ele contou que para essa empresa o pet tem inúmeras aplicações, além de prevenir que as embalagens não serão descartadas na natureza, elas cativam os consumidores por sua leveza, praticidade e aspecto atraente.
Além da produção fibras têxteis, a M&G/Rhodia-Ster também fazem duas revista que tem como destaque esse assunto, a Fibras & Fatos e a Revista Pet. Elas trazem informações sobre esse tipo de reciclagem discutido na pesquisa, como funciona a empresa e seus ideais, apresenta inovações, propostas de defesa do meio ambiente e podem ser baixadas pelos sites: http://www.alya.com.br/rev_fibras/revista_fibras.htm e http://www.alya.com.br/rev_pet/revista_pet.htm. A Revista New Scientist divulgou em setembro/2004 que o mundo consome 1 milhão de embalagens plásticas por minuto; 800 kg de plásticos foram encontrados no estomago de uma baleia morta e que cada ano morrem milhares de pássaros, tartarugas e focas nas mesmas condições. O IBGE informou dados em 2004 que 2.177.799 toneladas de resíduos plásticos foram gerados no Brasil durante o ano e que apenas 359.133 toneladas foram reciclados, 1.818.666 toneladas foram parar nos aterros, nos lixões e no meio ambiente. Estima-se que o plástico pode demorar mais 500 anos para se decompor, sabemos que as embalagens são muito eficientes para nossa vida moderna, porém é possível utilizar cada vez menos esse material. O plástico vem do petróleo, portanto ele pode ser modificado depois de ser usado pela primeira vez e ser reutilizado em várias outras formas de embalagens. Muitas pessoas já estão se conscientizando do grave problema que o mundo já enfrenta hoje com o meio ambiente. Nossa camada de ozônio está destruída, nossas florestas estão poluídas não é mais possível continuar com o mesmo pensamento. É preciso começar; e saber principalmente que será apenas uma ajuda para que haja uma diminuição da degradação da natureza não a solução, pois é preciso na verdade mudar primeiro a forma de pensar dos homens para mudar seus atos; temos que buscar novas formas de produção de energia, novos projetos de reciclagem para a diminuição de produtos que poluem o meio ambiente. É necessário reciclar não só garrafas pet, mas as idéias também.
Nenhum comentário:
Postar um comentário